3. Contos e Crônicas

Eu tenho várias crônicas para contar... Quase vinte! Ah!!! A maioria é de minha autoria...

Vamos começar então?

1. Crônica: A bela e o mousse de maracujá.
(por Raquel Lisboa)

PARA DESCONTRAIR...


          Era uma vez um mousse de maracujá, feito por mim. 
Não pense que era um mousse comum daqueles que você está acostumado a comer... 
Esse era diferente.
Era composto por leite condensado, suco de maracujá, creme de leite e... tchan, tchan, tchan....
LAXANTE.
Isso mesmo querido leitor! LA-XAN-TE.
          Vou explicar. 
Na minha adolescência, tive um ex namorado e uma amiga que namorava com ele.
Nunca gostei de amigas que namorassem ex namorados meus Leia mais...

2. CRÔNICA: Quando tudo dá errado
(por Raquel Lisboa) 


          Talvez você tenha escutado que uma desgraça nunca vem só. Eu concordo plenamente e explicarei o motivo.

Bem... Numa bela segunda-feira, depois de um dia de trabalho, cheguei em casa morrendo de saudades do meu computador. 
      Meu desapontamento começou quando percebi que o pobrezinho não ligava, e o pior de tudo era que todos meus trabalhos acadêmicos, inclusive um que seria entregue dois dias depois, foram para o beleléu. 
Quase perdi os originais da minha primeira obra da Trilogia Amazonas Mulher de Honra*, e isso só não aconteceu porque tinha uma cópia salva no meu pendrive.
          Minha pressão baixou e subiu, minhas pernas amoleceram e meu coração disparou.
Não resisti, gritei:
-Nããããããooooo! Leia mais...

3. Crônica: Em briga de Marido e Mulher ninguém mete a colher


(por Raquel Lisboa)          


          Acredito que todos já ouviram isso, pelo menos uma vez na vida. Eu já escutei várias e cheguei a algumas conclusões.
As brigas acontecem entre 98 a 99,9% dos casais. Os motivos são os mais variados, mas um dos principais é a crise financeira.
Querido Leitor, déficit no orçamento familiar quebra qualquer casamento, destrói o amor, acaba a amizade... Sabe, aquela paixão de quando a gente namora?
Depois de casados, com a crise financeira simplesmente A-CA-BA.
Bem... talvez o verbo acabar não esteja correto. Mas que esfria, esfria.
Falo isso com toda a certeza, pois tenho experiência no assunto. Sou casada há quase treze anos e sei bem como funciona as coisas. 
Outro motivo das brigas, é que os homens nunca entendem que nós mulheres estamos sempre certas. Leia mais...



4. CRÔNICA: SANTA PACIÊNCIA

(por Raquel Lisboa)


          Paciência é um dom que todos deveriam ter. Concordo. 
Só que dependendo das circunstâncias da vida, ela acaba, ou melhor, esconde-se.
Com sua ausência, falamos o que não devemos, fazemos o que não é para fazer, enfim. Bem aventurado as pessoas que tem esse precioso talento.
          Conheço alguém que é paciente até demais. Seu nome é Maria.
Nunca vi um ser com tamanha calma. Leia mais...

5. CRÔNICA: O AMOR É LINDO....


(por Raquel Lisboa)

         Quantas vezes você ouviu isso? ( O amor é lindo...). Várias? Eu também...
Desde pequeninos escutamos isso o tempo inteiro. Por exemplo, quando assistíamos àqueles clássicos da Disney: A Bela e a Fera, Cinderela, A Branca de Neve e os sete anões, etc, nós aprendemos que o amor é o sentimento mais belo do mundo e começamos a sonhar... Depois crescemos, aparecem os namoradinhos e nos decepcionamos um pouco com esse sentimento. Sabe por quê?
       Porque entendemos que nossos pais estavam certos quando diziam "beleza não põe na mesa" ou "amor não enche barriga", etc. Nos decepcionamos mais ainda depois que casamos, quando chegam as contas de fim de mês e os passeios de todos os finais de semana são reduzidos para uma vez a cada três anos... Leia mais...

6. Crônica: Os mais velhos sempre tem razão?
(por  Raquel Lisboa)

          Você já levou a sua avó alguma vez para fazer exame de fezes? Se nunca, parabéns. Você é uma pessoa de muita sorte. Se já, então estamos no mesmo barco. 
        Sabe aquela história ou ditado de que os mais velhos sempre tem razão? Então... Minha avózinha  levava isso muito a sério:
- Mas vó... - dizia eu.
-Fique quieta minha filha. Você não sabe de nada... Ainda está nos cueiros e quer ensinar missa ao vigário, é?
Bem... Um dia, a minha avó precisava levar amostra de fezes ao posto de saúde e por não gostar de andar sozinha, chamou a minha mãe para fazer-lhe companhia. Minha mãe, muito esperta, já conhecendo a figura, passou essa missão para mim.  Se fosse nos dias de hoje, mandaria meu filho João Victor.
          Eu não queria ir, mas fui educada a obedecer os mais velhos, e até hoje sou assim, principalmente quando se trata de minha mãe.
       Então, fui à casa de minha avó chamá-la para irmos ao posto. Minha surpresa começou quando vi um pote de margarina Leia mais...

7. Crônica: O meu nome é Apelido

(por Raquel Lisboa)

           Eu não sei quanto a você, mas eu particularmente não 
gostava de apelidos até compreende-los melhor. Explicarei o motivo. 
Existem apelidos que é a redução do nome e torna-se até mesmo 
uma maneira carinhosa de tratamento. Ex: Alexandra = Xanda; 
Roberto=Beto; Gabriela=Gabi; etc.
          Minha mãe me chama de Quel e quando me trata pelo 
meu nome, minhas pernas tremem, minhas mãos transpiram e me dá 
uma batedeira danada no coração.
          Tudo bem que sou grandinha, mas para a minha mãe dar 
bronca não tem idade. Confesso que quando Leia mais...

8. A menina manicure maluquinha!


(por Raquel Lisboa)

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(por Raquel Lisboa)


unha polonêsQuem é tio ou tia sabe que sobrinhos são os nossos 
segundos  filhos, até porque eles fazem tudo o que
 não é para fazer, são rebeldes, mas... enchem o nosso 
coração de alegria.
Bem... Sou filha única, nunca terei oportunidade de 
ter sobrinhos legítimos, mas em compensação casei-me 
com um homem que tem dez irmãos 
(os meus sogros não tinham TV em casa!), 
que também casaram e tiveram filhos. 
Imagine então quantos sobrinhos se reúnem na casa da 
minha sogra aos fins de semana?
Muitos... Sem contar que esses sobrinhos também 
se casaram e tiveram mais sobrinhos (filhos)... 
E por aí vai...
Em meio a tanta “sobrinhada” sempre tem o mais quietinho, 
o mais  inteligente, o mais bagunceiro, o mais amoroso... 
Os pequeninos, que são uma graça, e os adolescentes, 
que são  um problema...
Tenho uma sobrinha chamada Gisele que tem sete anos, agora. 
Trata-se de uma criança franzina e amarela e, tão fraquinha, Leia mais...

9. As crianças de hoje são como as de antigamente!


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(por Raquel Lisboa)


          Criança é a razão das nossas muitas alegrias e

 dos nossos muitos gastos.
Falo isso por experiência própria, pois tenho um bebê 
de dez anos.
Um dia, há nove anos, conversava com Lady 
sobre filhos e ri muito das coisas que o dela falava.
          Ela me contou que Marquinhos pediu um 
presente de natal:
-Manhêêê! Já sei o que pedirei para o Papai Noel...
-Olhe meu filho, serei objetiva. Seu pai e eu estamos
 reformando nossa casa, ou seja, o Papai Noel está endividado... Então, faça uma listinha 
com três presentinhos básicos, aquele que for mais em conta será seu. Leia mais...

10. Crônica: Peso da culpa

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(por Arabian Manojo)


Sexta-feira às 16 h 30 da tarde, fui me preparar para 
ir à faculdade. Tomei banho, lavei os cabelos, me troquei, 
e às 17 h atendi o telefone que obviamente, tocou.
Eram algumas amigas do meu ex-trabalho, querendo 
tomar umas cervejas, contar as novidades... Elas não estavam
 muito bem, inclusive, uma delas não consegue ficar, 
beijar ou qualquer tipo de aproximação com o sexo oposto 
e a outra vive brigando com o marido. 

Eu disse que não poderia ir, pois tinha que assistir aula. 
Minhas amigas nem insistiram muito. 
Aceitei o convite, afinal de contas, fazia bastante tempo que não as via. 
Me senti culpada por isso, mas pensei: "foi por uma boa causa". Leia mais...

11. Crônica: A jaqueta

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(por Arabian Manojo)



     Logo nos primeiros dias de aula, estava eu de jaqueta com o zíper aberto, indo na direção da enorme multidão que entraria em um dos vagões do Metrô na estação da Sé. Meu destino: Estação Ana Rosa.

Horário de rush, aquele calor e aperto, metrô lotado, empurra-empurra, quando a campainha soou por pouco não fiquei para o lado de fora. 
    Fui esperta, me apertei, espremi, empurrei e conseguiu entrar, amassada entre as outras pessoas que se acotovelavam por um lugarzinho.

     Bem, finalmente me acomodei grudada na porta. O metrô chegou à primeira estação e muitas pessoas desceram. Agora sim iria para o corredor, ficaria mais folgada e, quem sabe, acharia até um lugar para sentar...

          Mas... Algo deu errado. Leia mais...

12. Crônica: Entrevista de emprego

(por Raquel Lisboa)


mãe vovóTudo começou no momento em que me 
encontrava em frente ao PC, fazendo algo muito importante, ou seja, acessando o face, quando o telefone tocou. 
Tratava-se de uma moça solicitando o meu 
comparecimento em uma agência de empregos 
no dia seguinte. Pensei:
” Justo agora que eu estava me acostumando a ficar desempregada...”

Como de costume, no outro dia levantei atrasada. 
Eu sabia que precisava fazer alguma coisa,
 mas não me lembrava exatamente o que era. 
“Bem... Levar o lixo na rua, acessar o face, 
terminar a leitura do livro de Truman Capote, acessar o face, ir à feira, 
acessar o face, fazer resenha, acessar o face... Putz!!!! A entrevista!!!”

Aprontei-me rapidamente. Eu precisava estar no local às 13:30 
e saí de casa às 12:55. Na saída do portão de casa, olhei com certa tristeza
 o ônibus que eu ia pegar Leia mais...

13. Crônica: Façamos o que é bom no tempo oportuno!

Você já ouviu esse provérbio??? Trata-se de um provérbio bíblico de Salomão que está na bíblia (Eclesiastes : 11).

Bem... Por esses dias fui visitar uma prima minha, e como não nos víamos há um tempo, colocamos o assunto em dia. Jogamos conversa fora e rimos muito. Uma das coisas que mais gostamos é falar bobagens (eu sei, todas as mulheres gostam), ela me contou algo que chamou a minha atenção, então resolvi escrever essa crônica.

A minha prima Lili é dessas mulheres evangélicas, devotas e com um coração repleto de bondade. Está sempre disposta a ajudar as pessoas.  Não existe problemas no mundo que ela não encontre uma ponta de esperança para se apegar. Quando você diz: “A situação está difícil...” Ela responde:  “ Mas vai melhorar... Ao contrário de mim que, quando você diz: “ A situação está difícil”, eu respondo: “ É... tá mesmo!” 


14. Traição traiçoeira

Falando sério... 

(por Raquel Lisboa)


          Traição é uma das muitas coisas de que não gosto. E para trair é muito fácil. Basta ninguém se compreender por qualquer motivo. É nessa hora que aparece o colega de trabalho bonitão, dizendo para a mulher casada o quanto ela é gata e a amiga “gostosona”, falar para o homem comprometido que ele fica bem de azul, por exemplo.



         Pronto. Por um momento as pessoas se esquecem de uma vida inteira e de tudo o que passaram juntos, inclusive dos bons momentos. Falta sinceridade para dizer: Leia mais...



15. Conto: Geraldinho, o homem feliz!

(por Raquel Lisboa)

Sr Geraldo era um homem baixinho e meio corcunda devido aos excessivos esforços que fizera na juventude quando trabalhava na roça.

galinhasEita, homem engraçado e feliz! Se chovia, ficava contente... Se fazia calor, também ficava... Se fizesse frio era melhor ainda, porque poderia passar mais de uma semana sem tomar banho!

O caso é que como ele era aposentado e não tinha nada para fazer, vivia arrumando “moda” para ocupar o tempo. Sr Geraldo não suportava ficar parado.

 Certa vez, ele comprou uma dúzia de galinhas caipira para criar no quintal da casa. O quintal era grande, mas ocupado por sete famílias (entre filhos e inquilinos). Leia mais...


16. Natal entre casais

(por Raquel Lisboa)






O Natal é sem dúvida, na opinião de muitas pessoas, ocasião de fraternidade e amor... Todavia, eu contesto esse parecer. Não o faço por causa do Papai Noel, pobre velhinho - digo, rico velhinho, que dá presentes para todas as crianças - mas por outro motivo.
Imagine você que no natal passado (2013) estive com alguns casais, visto que toda  a minha família viajou. Vou apresentar-lhe:

Sofia e Marcos
Tata e Gil
Drika e Baixinho
Lígia e Ceará
Meu bofe e eu

Bem... Todos esses casais estavam sem parentes e sem lugar para ir. Então nos reunimos em casa. Na véspera de Natal, houve uma festinha entre amigos com música e bebida para quem gosta. Enquanto todos bebiam e dançavam, eu fazia algo de que gosto muito: Comer. Sim senhor, comi muitooooooo. Nada de esperar meia noite, fui a primeira a assaltar a sobremesa. Leia mais...

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